quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Neurocosmética

É o resultado da fusão de conhecimento da Neurologia com a cosmetologia, visto que a pele é um órgão que possui inúmeras terminações nervosas. Por isso, a neurocosmética é também denominada cosmética sensorial.
A evolução da neurocosmética objetiva melhorar a qualidade de vida do ser humano, com ativos cada vez mais eficazes e inteligentes. Os neurocremes são formulações que possuem ativos que atuam no sistema nervoso, como endofinas, conhecidas como substâncias do prazer, que são absorvidas pela pele e estimulam o hipotálamo, região do cérebro relacionada a sensação de bem-estar e prazer, liberando substâncias que produzem um melhor aspecto geral da pele, proporcionando-lhe brilho e elasticidade.
De acordo com a dermatologista Fábiola Tasca, o uso prolongado de neurocremes estimula a produção de colágeno, retardando o aparecimento de rugas e outros sinais de envelhecimento.
Para doutora Shirlei Borelli a neurocosmética constitui importante avanço na prevnção do estresse ambiental e da neurodegeneração.

Fonte: Gomes, Rosaline Kelly. Cosmetologia: descomplicando os princípios ativos. 3 ed. Livraria médica, São Paulo, 2009

Fonte: Revista de Domingo Jornal O Globo 17. abr. 2005

Fonte: Revista Les Nouvelles Esthetics, abr. 2005

Um comentário:

  1. João Renato, gostaria de ser redator do site www.biomedicinaestetica.bmd.br? me manda um email para rodrago@gmail.com abs! Rodrigo.

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