segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

Ação despimentante do TGP2


TGP-2 PEPTÍDEO® tem como propriedade diminuir a expressão da melanogênese devido à ação inibitória da síntese de melanina. Ele diminui a atividade da tirosinase; diminui a formação de melanossomas e bloqueia sua transferência para os queratinócitos, o que reflete na redução da expressão melanogênica.

TGP-2 PEPTÍDEO® induz a degradação da MITF, diminuindo a transcrição dos genes envolvidos 
na melanogênese, como Tirosinase, TRP-1 e TRP-2, o que reduz a produção e transferência da 
melanina para os queratinócitos. Assim, reduz-se a pigmentação da pele.


Antes da melanogênese:


O α-MSH (Hormônio Estimulador de Melanócito-α) é um neuropeptídeo que intermedeia a comunicação entre o sistema nervoso e o imunológico. É produzido nas células hipofisárias, neurônios, queratinócitos e macrófagos, onde regula atividades neurológicas, endócrinas e imunológicas. Uma vez que o α-MSH liga-se ao MC1-R (receptor de melanocortina 1), há a estimulação da produção do pigmento escuro de Eumelanina. A perda da atividade do MC1-R está associada a cabelos vermelhos ou amarelos. Como essa ligação do α-MSH ao MCR-1 estimula a produção de MITF (Fator de Transcrição Microftalmia-associada ou também conhecido por Fator de Transcrição de Tirosinase), o mecanismo de ação do TGP-2 PEPTÍDEO®, em primeira instância, é reduzir a síntese de melanina através da indução da degradação da MITF. Assim, previne-se a formação de manchas.
Durante a melanogênese:


O MITF (Fator de Transcrição Microftalmia-associada, também conhecido por Fator de Transcrição de Tirosinase) é essencial na sobrevida dos melanócitos, pois regula a transcrição dos genes envolvidos na melanogênese, como a Tirosinase, TRP1 e TRP2, ou seja, é responsável direto por ativar a enzima Tirosinase e proteínas TRP-1 e TRP-2, estas últimas que estão envolvidas no processo de síntese de melanina. TGP-2 PEPTÍDEO® tem ação despigmentante comprovada através de um método inovador (métodos IN VITRO e IN VIVO), que é induzir a degradação do MITF, levando à diminuição da 
melanogênese por redução da atividade da Tirosinase, TRP-1 e TRP-2. Essa atividade de redução da expressão gênica controla o desenvolvimento e a função dos melanócitos, o que diminui a incidência de manchas.

Após a melanogênese:


Depois da melanina já formada, ela é armazenada nos melanossomos, prontos para serem transferidos para os queratinócitos por endocitose, processo pelo qual os queratinócitos “comem” os melanossomos maduros liberados pelos melanócitos através de sinalização das citoquinas. Ao reduzir a atividade endocítica dos queratinócitos através da diminuição da transcrição, tradução e secreção de citoquinas, TGP-2 PEPTÍDEO® atua também na etapa final do processo, reduzindo a transferência dos da melanina para os queratinócitos que estão ao seu redor, diminuindo visivelmente a pigmentação da pele.
Fonte: http://www.pharmaspecial.com.br/imagens/literaturas/Lit_TGP-2_PEPTIDEO

sábado, 8 de fevereiro de 2014

Melasma

A cor da pele humana normal é influenciada principalmente pela produção de melanina, um pigmento castanho denso, de alto peso molecular, o qual assume o aspecto enegrecido, quanto mais concentrado.
Clinicamente, o melasma caracteriza-se por manchas acastanhadas, localizadas preferencialmente na face, embora possa acometer também região cervical, torácica anterior e membros superiores. Mulheres em período fértil e de fototipos intermediários representam as
populações com maior incidência.
Acometem ambos os sexos e todas as raças, porém favorece fotótipos intermediários e indivíduos de origem oriental ou hispânica que habitam áreas tropicais. E mais comum em mulheres adultas em idade fértil, podendo, porém, iniciar-se pós-menopausa. A idade de  aparecimento situa-se entre 30-55 anos e o sexo masculino representa apenas 10% dos casos. 
Grande parte de sua fisiopatogenia permanece desconhecida, havendo relação com fatores  genéticos, hormonais, uso de medicamentos, cosméticos, endocrinopatias e fotoexposição.  A hiperpigmentação pós-inflamatória é comum em pessoas de pele mais escura e é mais
relacionada com a natureza da agressão do que com o grau da inflamação prévia; é mais  intensa após algumas condições tais como queimaduras térmicas, e mais leve após outras. Há  um aumento de melanina na epiderme, mas também pode haver grãos de melanina em macrófagos na derme. Não se sabe exatamente a causa, mas parece que substâncias liberadas no processo inflamatório estimulam os melanócitos. A hiperpigmentação pós-inflamatória pode persistir por meses a anos.
Na maioria das vezes, melasmas são vistos apenas sob ponto de vista estético. Porém, podem impactar também na vida social, familiar e profissional dos indivíduos acometidos, provocando efeitos psicológicos de grande impacto.
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Síntese da Melanina
A melanina é o principal pigmento biológico envolvido na pigmentação cutânea, sendo determinante das diferenças na coloração da pele. Tal pigmento é também o principal mecanismo de defesa da pele contra a radiação UV, promovendo um espessamento da camada
córnea na tentativa de impermeabilizar e proteger à pele e o DNA dos queratinócitos contra a radiação ultravioleta.
O processo bioquímico de produção de melanina ocorre dentro dos melanossomas nos melanócitos. Nos melanossomas a tirosina (um aminoácido produzido pela tireóide), sofre a ação da tirosinase (enzima que reage com a tirosina na presença de oxigênio) e forma outras
substâncias: dopa e dopaquinona, dopacromos e finalmente o composto tirosina-melanina. O composto tirosina-melanina combina-se com proteínas dando origem às melanoproteínas e finalmente a melanina, que é armazenada nos melanossomos.
A melanina é composta por dois pigmentos: a eumelanina (pigmento marrom) e feomelaninas que são compostos amarelo-avermelhados. O pH melanossômico provavelmente está envolvido no controle da atividade da tirosinase. A melanogênese é uma síntese bioquímica regulada por enzimas, tais como a Tirosinase, e por proteínas de membrana, como a TRP1 (proteína 1 relacionada à tirosinase) e a TRP2 (proteína 2 relacionada à tirosinase) que são encontradas apenas nos eumelanossomos. O processo inicial da cadeia enzimática é a oxidação da tirosina pela tirosinase. A partir daí, a presença de cisteína leva à formação de Feomelanina e sua ausência determina o rumo da
reação para síntese de Eumelanina.

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Figura 4 : Síntese da melanina

Fonte: Disponível em http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0365-05962009000600008 acesso em 08. fev. 2014.

Fonte: Disponivel em http://www.pharmaspecial.com.br/imagens/literaturas/Lit_TGP-2_PEPTIDEO acesso em 08. fev 2014

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

Lipo enzimática

Tratamentos biomédicos - Lipo Enzimática

Eleito pelo 4º ano o melhor tratamento para gordura localizada a lipo enzimática ainda é considerada o mais novo sucesso. É um tipo de tratamento indicado para pessoas que desejam perder a gordura corporal, mas não querem passar pelos riscos de uma cirurgia plástica.

O tratamento é feito com a combinação de algumas enzimas. Essas substâncias mobilizam e destroem a gordura com as suas propriedades lipotrópicas e ações lipolíticas.

Os locais mais procurados são: braços, culotes, flancos, embaixo do umbigo, interior da coxa e costas.

Além de diminuir medidas e conseguir resolver a gordurinha localizada as enzimas melhoram os níveis de colesterol, triglicérides e auxilia na perda de peso.

O tratamento acontece através de uma série de picadas da injeção com a substância, com uma pequena agulha na camada de gordura — entre a superfície da pele e o músculo. Não é necessário anestesiar a região.

Para a manutenção dos resultados, é importante ter disciplina. É aconselhável associar a aplicação a uma dieta equilibrada, exercícios físicos e drenagem linfática ou plataforma vibratória.

*Obs: Para não pôr em risco a saúde e conseguir os resultados esperados é importante a busca por profissionais capacitados. “Apesar de ser uma aplicação simples, é importante que a pessoa procure um biomédico especialista titular da Sociedade Brasileira de Biomedicina Estética (SBBME) para fazer a aplicação”. O Biomédico Esteta é o profissional da saúde com mais horas de especialização voltadas para o tratamento de disfunções estéticas e metabólicas.

É importante frisar que o biomédico esteta é o especialista da biomedicina que possui qualificações e autorizações específicas para realizar tais procedimentos. Só o biomédico esteta está habilitado para esse tipo de procedimento.